Malvarosa (2010)
Atuação: Bernardo Côrtes, Caio Lins, Cleide Mendes, Diego Borges, Eros Bittencourt, Michelli Santini, Ramayana Régis e Rita Cruz. Direção musical: Fábio Miranda. Direção: Alice Stefânia. Foto Fernando Santana.
Danaides (2011)
Basirah Dança Contemporânea. Direção Giselle Rodrigues. Foto Mila Petrillo.
Contos Latidos de Amor e Sapitucas (2012)
Teatro Pândego / Laboratório de Performance e Teatro do Vazio (LPTV). Natasha Padilha, Paulo Victor Gandra, Luísa Duprat, Felipe Fernandes, Mariana Neiva. Direção Simone Reis. Foto Mila Petrillo.
Drª Aspas Powers Massachussets (2009)
Cecília Borges no evento Tubo de Ensaio da UnB. Foto: Luciano Porto.
Mateus e Mateusa (2012 e 2013)
Espetáculo de Qorpo Santo. Direção César Lignelli. Realização Coletivo alaOca. Foto Diego Bresani.
Close (2001)
Instalação sonora de Iain Mott. Photo: Iain Mott
Cabeça Sem Mente (2013)
PEAC Teatro de Mentira. Rogério Luiz e Clarisse Johansson. Direção Felicia Johansson. Foto Lis Marina Oliveira.
Nem Todo Azul, Nem Todo Distante
Criação: Eduardo Baron; Emyle Daltro; Lívia Fernandez; Luana Miguel; Roberta Matsumoto; Rodrigo Fischer. Trilha Sonora do vídeo: Francisco Raupp e Janary Gentil.
A Quatro (2008)
Comédia de Fernando Marques. Elenco: Arthur Tadeu Curado, Andréa Alfaia, Vinícius Ferreira e Giselle Ziviank. Direção Arthur T. Curado. Fotografia Raphael Herzog.
Ensaio (2014)
Foto Bruno Corte Real
Contos Escolhidos (2014)
Direção Izabela Brochado. Fotografia Izabela Brochado.
Ivan e os Cachorros, de Hat Naylor (2011-2014) CHIA, LIIAA!
Direção e tradução de Fernando Villar. Com Eduardo Mossri. Foto Diego Bressani.
O Espelho (2012)
O Espelho by sound artist Iain Mott and actress/performer Simone Reis in colaboration with others including: visual artist Nelson Maravalhas, video-maker Alexandre Rangel, the playwright Camilo Pellegrini and lighting designer Jamile Tormann as well as costume desgn by Cyntia Carla with Simone Reis. Phototo: Mila Petrilo.
Hamuleto (2002)
Simone Reis. Figurino Sonia Paiva. Direção Leo Sykes. Foto Mila Petrillo.
'79 Fjorden
Teatret OM - Dinamarca. Direção Leo Sykes, elenco: Sandra Pasini, Annemarie Waagpetersen, Hisako Miura. Fotografia: Tommy Bay.
IAGO (2005)
Nei Cirqueira, Camila Meskel, Thiago Sabino e Joabe Coelho. Texto de Marcus Mota. Direção Nitza Tenenblat. Foto Raphael Herzog.
Mundaréu (2014)
Elenco: Davi Maia, Helena Miranda, Jordana Mascarenhas, Miguel Peixoto e Thiago Ramos. Direção: Alice Stefânia.Fotografia: Fernando Santana, Nathalia Azoubel, Thiago Barreto
Aisthesis 2014/2015
Oliveira, Francis Wilker, Glauber Coradesqui, Giselle Rodrigues, Jonathan Andrade e Kenia Dias. Foto Rayssa Coe.
Musical Moments for Clown and Pianist
Direção Leo Sykes e Paul Barker, elenco Marcelo Beré e Alban Coombs Fotografia: Claire Shovelton.
Fale Com Ela Doce Como Quê? (2012)
Teatro Pândego / Laboratório de Performance e Teatro do Vazio (LPTV). Deborah Soares, Mariana Neiva, Felipe Fernandes, Carol Voigt. Pedro Mesquita, Rogério Luiz. Direção Simone Reis. Figurino Cyntia Carla. Foto Mila Petrillo.
Fulô Blagi (2010)
Grupo Teatral de São Tomé e Príncipe. Direção Izabela Brochado. Foto Izabela Brochado.
Ensaio (2014)
Foto Bruno Corte Real.
Cabeça Sem Mente (2013)
PEAC Teatro de Mentira. Karinne Ribeiro, Rogério Luiz, Tiago Medeiros, Francisco Bruno, Ana Paula Medeiros, Clarisse Johansson. Direção: Felicia Johansson. Foto Lis Marina Oliveira.


O ator tem a função básica de questionar a sociedade. Ele pode propor uma       
flexibilização do olhar do sujeito sobre si e sobre a sua realidade.       

--Sulian Veira.      

"É preciso se deixar surpreender sempre". A frase tão repetida pelo saudoso ator e diretor teatral paranaense Ary Pára-raios, que adotou as ruas de Brasília como palco, talvez consiga traduzir um pouco do perfil do ator brasiliense. Sim, porque a produção teatral de Brasília não é, como muitos pensam, uma continuação da paulista e da carioca. Ela tem características muito peculiares e inovadoras, artistas completos e um público fiel.

Para ser ator não é necessário um diploma universitário. Mas então por que cursar a graduação em Artes Cênicas? Além de ser conhecido pela boa formação dos professores, é na universidade que o futuro ator vai poder repensar como melhor utilizar o espaço do teatro. A interação com outras ciências como a Psicologia, a Educação e as Ciências Sociais também dão ao estudante boas oportunidades de desenvolver pesquisas sobre a atuação desse tipo de profissional. “O espaço é importante para o aluno conhecer o que já foi feito e construir um discurso autônomo, sem repetições”, afirma Sulian.

Apesar de a arte teatral ser o foco central das duas habilitações oferecidas na UnB – Licenciatura em Educação Artística e Bacharelado em Interpretação Teatral –, as Artes Cênicas englobam várias linguagens, como o circo, a dança, a mímica, a ópera e a performance. Durante os quatro anos de curso, os alunos ainda estudam cenografia, indumentária, maquiagem e iluminação.

Apesar de a maioria das disciplinas ter espaço para uma base conceitual e para o desenvolvimento de habilidades – outro grande diferencial de um curso universitário de Artes Cênicas –, a prática além da sala de aula é fundamental para a formação dos atores. Iniciativas do Departamento de Artes Cênicas, como o Cometa Cenas – mostra semestral de trabalhos de alunos e professores –; da Diretoria de Esporte, Arte e Cultura (DEA), o projeto Tubo de Ensaio; ou dos próprios estudantes, como o grupo Mecenas – que financiam vários projetos experimentais – são boas oportunidades para quem quer começar a investir na carreira.