152ª aPós Explorações – Corpo, performance e processos de criação – Lançamento do livro “O feminino e a abjeção – ensaios sobre a (ob)cena contemporânea”, com Janaína Fontes Leite, Maria Carolina Machado e Maíra Moraes

aPós Explorações – Encontros para a cena: Ciclo Permanente de Discussões do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPG-CEN) da Universidade de Brasília.

Corpo, performance e processos de criação – Lançamento do livro “O feminino e a abjeção – ensaios sobre a (ob)cena contemporânea”, com Janaína Fontes Leite, Maria Carolina Machado e Maíra Moraes

Dia 03/06/2025 | Terça-feira | às 19h | Evento On-line pelo Teams:

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Esta edição do aPós Explorações traz uma conversa sobre o corpo, performances e processos de criação, que perpassam pesquisas e trabalhos artísticos. Percorreremos uma narrativa mais ampla para discutir essas temáticas e convergiremos na trajetória de Janaína Fontes Leite, ao apresentar um corpo feminino e abjeto, a partir do seu livro (recém-nascido) O feminino e a abjeção – ensaios sobre a (ob)cena contemporânea. Organização: Estudantes da disciplina Seminário de projeto do mestrado do PPG-CEN. Professora: Rita de Almeida Castro;

Janaína Fontes Leite

Atriz, diretora, dramaturga e pós-doutoranda na Escola de Comunicação e Artes da USP. Referência na cena brasileira dentro da vertente dos teatros do real, desenvolveu trabalhos como Conversas com meu pai, Stabat Mater (Prêmio Shell de Dramaturgia, 2020), Camming 101 noites e História do Olho. Publicou, em 2014, pela Editora Perspectiva, o livro Autoescrituras performativas: do diário à cena e em 2025, lança O feminino e a abjeção – ensaios sobre a (ob)cena contemporânea pela Annablume. Seu trabalho tem sido apresentado em países como França, Espanha, Portugal, Chile, Bélgica, México e Alemanha, tanto por meio de seus espetáculos quanto de suas produções teóricas.

Mediação

Maria Carolina Machado

Atriz, escritora, pedagoga e mestranda em Artes Cênicas (UNB). Tem pesquisado corpo, erotismo, maternidade e processos criativos. Integra a coletânea do livro de poesias Tomar Corpo (ed. Jandaíra); foi premiada pelo edital do Itaú Cultural Arte como Respiro, na categoria Poesia Falada; e convidada pelo SESC -DF para produzir uma série de vídeos poema, no Sarau VideoPoética. Foi atriz do grupo Teatro do Concreto com destaque para os espetáculos Diário do Maldito, Entrepartidas e para a dramaturgia de Borboletas têm vida curta. Desenvolve o projeto de leituras @quero.te.ler e integra a área de livro e literatura, no Ministério da Cultura. O seu primeiro livro de prosa será lançado este ano.

Maíra Moraes

Artista circense e produtora cultural, é licenciada em Dança pelo Instituto Federal de Brasília. Artista e gestora do Coletivo Instrumento de Ver, ela se reveza entre a cena e os bastidores, inventando, há mais de 20 anos, formas autênticas para o seu fazer artístico. Atravessou o oceano para realizar a formação em Dramaturgia Circense oferecida pelas escolas de circo ESAC (Bélgica) e CNAC (França). Nos últimos anos vem se dedicando ao faquirismo nos palcos e pesquisando as dramaturgias específicas dessa prática em seu mestrado em artes cênicas na Universidade de Brasília.

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