Ensaio (2014)
Foto Bruno Corte Real.
Contos Escolhidos (2014)
Direção Izabela Brochado. Fotografia Izabela Brochado.
Ensaio (2014)
Foto Bruno Corte Real
Fale Com Ela Doce Como Quê? (2012)
Teatro Pândego / Laboratório de Performance e Teatro do Vazio (LPTV). Deborah Soares, Mariana Neiva, Felipe Fernandes, Carol Voigt. Pedro Mesquita, Rogério Luiz. Direção Simone Reis. Figurino Cyntia Carla. Foto Mila Petrillo.
Mundaréu (2014)
Elenco: Davi Maia, Helena Miranda, Jordana Mascarenhas, Miguel Peixoto e Thiago Ramos. Direção: Alice Stefânia.Fotografia: Fernando Santana, Nathalia Azoubel, Thiago Barreto
Cabeça Sem Mente (2013)
PEAC Teatro de Mentira. Karinne Ribeiro, Rogério Luiz, Tiago Medeiros, Francisco Bruno, Ana Paula Medeiros, Clarisse Johansson. Direção: Felicia Johansson. Foto Lis Marina Oliveira.
Malvarosa (2010)
Atuação: Bernardo Côrtes, Caio Lins, Cleide Mendes, Diego Borges, Eros Bittencourt, Michelli Santini, Ramayana Régis e Rita Cruz. Direção musical: Fábio Miranda. Direção: Alice Stefânia. Foto Fernando Santana.
A Quatro (2008)
Comédia de Fernando Marques. Elenco: Arthur Tadeu Curado, Andréa Alfaia, Vinícius Ferreira e Giselle Ziviank. Direção Arthur T. Curado. Fotografia Raphael Herzog.
Aisthesis 2014/2015
Oliveira, Francis Wilker, Glauber Coradesqui, Giselle Rodrigues, Jonathan Andrade e Kenia Dias. Foto Rayssa Coe.
Cabeça Sem Mente (2013)
PEAC Teatro de Mentira. Rogério Luiz e Clarisse Johansson. Direção Felicia Johansson. Foto Lis Marina Oliveira.
'79 Fjorden
Teatret OM - Dinamarca. Direção Leo Sykes, elenco: Sandra Pasini, Annemarie Waagpetersen, Hisako Miura. Fotografia: Tommy Bay.
Hamuleto (2002)
Simone Reis. Figurino Sonia Paiva. Direção Leo Sykes. Foto Mila Petrillo.
O Espelho (2012)
O Espelho é feito pelo artista sonoro Iain Mott e pela atriz/performer Simone Reis em colaboração com outros incluindo: artista plástico Nelson Maravalhas, videomaker Alexandre Rangel, o dramaturgo Camilo Pellegrini, iluminadora e arquiteta Jamile Tormann, figurinos Cyntia Carla e Simone Reis. Foto: Mila Petrilo.
Danaides (2011)
Basirah Dança Contemporânea. Direção Giselle Rodrigues. Foto Mila Petrillo.
Contos Latidos de Amor e Sapitucas (2012)
Teatro Pândego / Laboratório de Performance e Teatro do Vazio (LPTV). Natasha Padilha, Paulo Victor Gandra, Luísa Duprat, Felipe Fernandes, Mariana Neiva. Direção Simone Reis. Foto Mila Petrillo.
Mateus e Mateusa (2012 e 2013)
Espetáculo de Qorpo Santo. Direção César Lignelli. Realização Coletivo alaOca. Foto Diego Bresani.
Close (2001)
Instalação sonora de Iain Mott. Photo: Iain Mott
Nem Todo Azul, Nem Todo Distante
Criação: Eduardo Baron; Emyle Daltro; Lívia Fernandez; Luana Miguel; Roberta Matsumoto; Rodrigo Fischer. Trilha Sonora do vídeo: Francisco Raupp e Janary Gentil.
Musical Moments for Clown and Pianist
Direção Leo Sykes e Paul Barker, elenco Marcelo Beré e Alban Coombs Fotografia: Claire Shovelton.
Ivan e os Cachorros, de Hat Naylor (2011-2014) CHIA, LIIAA!
Direção e tradução de Fernando Villar. Com Eduardo Mossri. Foto Diego Bressani.
IAGO (2005)
Nei Cirqueira, Camila Meskel, Thiago Sabino e Joabe Coelho. Texto de Marcus Mota. Direção Nitza Tenenblat. Foto Raphael Herzog.
Fulô Blagi (2010)
Grupo Teatral de São Tomé e Príncipe. Direção Izabela Brochado. Foto Izabela Brochado.
Drª Aspas Powers Massachussets (2009)
Cecília Borges no evento Tubo de Ensaio da UnB. Foto: Luciano Porto.


O ator tem a função básica de questionar a sociedade. Ele pode propor uma       
flexibilização do olhar do sujeito sobre si e sobre a sua realidade.       

--Sulian Veira.      

"É preciso se deixar surpreender sempre". A frase tão repetida pelo saudoso ator e diretor teatral paranaense Ary Pára-raios, que adotou as ruas de Brasília como palco, talvez consiga traduzir um pouco do perfil do ator brasiliense. Sim, porque a produção teatral de Brasília não é, como muitos pensam, uma continuação da paulista e da carioca. Ela tem características muito peculiares e inovadoras, artistas completos e um público fiel.

Para ser ator não é necessário um diploma universitário. Mas então por que cursar a graduação em Artes Cênicas? Além de ser conhecido pela boa formação dos professores, é na universidade que o futuro ator vai poder repensar como melhor utilizar o espaço do teatro. A interação com outras ciências como a Psicologia, a Educação e as Ciências Sociais também dão ao estudante boas oportunidades de desenvolver pesquisas sobre a atuação desse tipo de profissional. “O espaço é importante para o aluno conhecer o que já foi feito e construir um discurso autônomo, sem repetições”, afirma Sulian.

Apesar de a arte teatral ser o foco central das duas habilitações oferecidas na UnB – Licenciatura em Educação Artística e Bacharelado em Interpretação Teatral –, as Artes Cênicas englobam várias linguagens, como o circo, a dança, a mímica, a ópera e a performance. Durante os quatro anos de curso, os alunos ainda estudam cenografia, indumentária, maquiagem e iluminação.

Apesar de a maioria das disciplinas ter espaço para uma base conceitual e para o desenvolvimento de habilidades – outro grande diferencial de um curso universitário de Artes Cênicas –, a prática além da sala de aula é fundamental para a formação dos atores. Iniciativas do Departamento de Artes Cênicas, como o Cometa Cenas – mostra semestral de trabalhos de alunos e professores –; da Diretoria de Esporte, Arte e Cultura (DEA), o projeto Tubo de Ensaio; ou dos próprios estudantes, como o grupo Mecenas – que financiam vários projetos experimentais – são boas oportunidades para quem quer começar a investir na carreira.